Tião depois do discurso: Aliviado. (Foto Rafael Diniz)
Tião do Gesso usou a tribuna:
Veja trechos do discurso:
Saudou a todos os presentes e falou da intenção de ter colocado uma chapa alternativa, que não conseguiram, não lograram êxito, mas que estava satisfeito. Porque não ofereceu nada a ninguém, não teve apoio do prefeito e nem do vice-prefeito que é do seu partido (PR).
Disse que estava se desligando do grupo do prefeito Alexandre Arraes e do seu vice Valmir Lacerda Filho.
Disse não fazer mais parte da bancada de situação e que agora era um vereador sem bancada.
Que agora entrava numa nova etapa de vida política, como oposição independente como sempre esteve. Não fará oposição de forma descabida, de forma irracional e inconsequente, sem embasamento.
O momento é de saída, e que a hora é de se aliar às pessoas que se sentem como ele, sem grupo, desencantadas, que acreditaram num projeto que até agora não aconteceu.
O momento é de trilhar outro caminho, com pessoas que defendem a política justa, digna e não a política ambiciosa.
Vou me juntar aos indignados da Vila Santa Maria, do Cavalete, da Rua Santa Bárbara, do Parque Três Vaqueiros, das serras, sítios, que se encontram em estado de abandono total. Faço parte agora do grupo de pessoas que sentem sem espaço, que se sentem escanteadas, anuladas e isoladas, que não se sentem representadas por nenhuma liderança política.
Depois faremos os nossos comentários sobre o que achamos dessa decisão de Tião do Gesso. Se forem mágoas que podem ser corrigidas com uma bela conversa de pé-de-ouvido com o gestor municipal? Se existe possibilidade dele voltar à bancada da situação? Qual o convite (que foram muitos) ele vai aceitar já que vai sair do PR, partido do vice-prefeito Valmir Filho?
Enfim, uma boa crônica jornalística colocará dúvidas sobre o mais novo acontecimento político em Araripina.
Aguardem!
Veja o Vídeo:
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